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| Três Lagoas Futsal posa para foto na Bahia: derrotas apenas para campeão e vice da Taça Brasil |
O supervisor técnico Vilson Leal conversou com a reportagem do Jornal do Povo e fez um balanço positivo da participação do time de futsal na Taça Brasil 1ª Divisão, disputada em Paulo Afonso (BA), na qual encerrou sua participação no último dia 25 de novembro. Para o comandante, os atletas foram guerreiros e o time tinha condições de ir mais longe.
As duas derrotas na fase de classificação foram fatais. O curioso é que os três-lagoenses perderam apenas para campeão e vice do torneio: Esmac/Ananindeua-PA e Horizonte-CE, respectivamente. “O atleta acha que perder para essas duas equipes é uma válvula de escape. É um alento, mas fica claro também que uma vitória sobre um deles nos deixaria na liderança da chave e classificados para as semifinais”, frisou.
Os representantes das regiões norte e nordeste do país são profissionais, segundo Vilson. “Eles têm folha salarial em torno de R$ 50 mil por mês. Mas vimos que tecnicamente não têm muito mais do que a nossa equipe. O importante é que tanto comissão técnica quanto jogadores aprenderam bastante nesta competição”, disse.
PIVÔ
Um dos detalhes que pode ter feito a diferença em solo baiano, foi a ausência dos pivôs em momentos decisivos. “O Tio João vinha se recuperando de uma lesão no tornozelo e voltou a sentir o problema. Por azar, o Marquinhos também teve o mesmo problema. Foi um desfalque grande, pois nossa equipe aprendeu a jogar com o pivô em quadra”, frisou Vilson.
AUSÊNCIAS
Vilson reclamou ainda dos atletas de Campo Grande, que acertaram para reforçar o grupo e acabaram desistindo na última hora. “Cada um inventou uma desculpa. Seja um torneio para disputar, uma vigem e outras. O Camaroni [ex-ABC e Rádio Clube] por exemplo, no dia da viagem alegou que tinha uma prova para fazer. Só o Binho [ala, ex-ABC] que viajou”, frisou.
LIÇÃO
“A grande lição que fica é que precisamos treinar mais e de uma sustentação [financeira] maior. Se quisermos ir mais longe, necessitamos de uma estrutura melhor. Faltou aquele algo a mais, principalmente na parte física, mas os jogadores mostraram que têm condições. Foram verdadeiros guerreiros”, finalizou o comandante.
As duas derrotas na fase de classificação foram fatais. O curioso é que os três-lagoenses perderam apenas para campeão e vice do torneio: Esmac/Ananindeua-PA e Horizonte-CE, respectivamente. “O atleta acha que perder para essas duas equipes é uma válvula de escape. É um alento, mas fica claro também que uma vitória sobre um deles nos deixaria na liderança da chave e classificados para as semifinais”, frisou.
Os representantes das regiões norte e nordeste do país são profissionais, segundo Vilson. “Eles têm folha salarial em torno de R$ 50 mil por mês. Mas vimos que tecnicamente não têm muito mais do que a nossa equipe. O importante é que tanto comissão técnica quanto jogadores aprenderam bastante nesta competição”, disse.
PIVÔ
Um dos detalhes que pode ter feito a diferença em solo baiano, foi a ausência dos pivôs em momentos decisivos. “O Tio João vinha se recuperando de uma lesão no tornozelo e voltou a sentir o problema. Por azar, o Marquinhos também teve o mesmo problema. Foi um desfalque grande, pois nossa equipe aprendeu a jogar com o pivô em quadra”, frisou Vilson.
AUSÊNCIAS
Vilson reclamou ainda dos atletas de Campo Grande, que acertaram para reforçar o grupo e acabaram desistindo na última hora. “Cada um inventou uma desculpa. Seja um torneio para disputar, uma vigem e outras. O Camaroni [ex-ABC e Rádio Clube] por exemplo, no dia da viagem alegou que tinha uma prova para fazer. Só o Binho [ala, ex-ABC] que viajou”, frisou.
LIÇÃO
“A grande lição que fica é que precisamos treinar mais e de uma sustentação [financeira] maior. Se quisermos ir mais longe, necessitamos de uma estrutura melhor. Faltou aquele algo a mais, principalmente na parte física, mas os jogadores mostraram que têm condições. Foram verdadeiros guerreiros”, finalizou o comandante.
Fonte:Jornal do Povo

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